Ranjo os dentes de prazer Quando as tuas unhas prementes rasgam a minha peleSinto o quanto me provocas a carne És dona da febre que se alastra dentro de mimRoças-me na vulva a luxuria latente Enquanto escorre espesso e ardente o afecto...Beijo-te os poros inebriantes do prazer Banhas-me de secreções divinasArremeças-me o poder Mumificado no prazerVergo-me possuído pelas tuas Unhas cortantes que me penetramTransformas-me assim na presa fácil do teu cioEscravo das tuas intensas carícias
