Os desejos, os caprichos, as vontades não têm data marcada. Nem local. Um pensamento, um flashback ou uma simples imagem são capazes de nos transportar de imediato para um mundo idílico. Um mundo onde nos entregamos à mais pura das sensações. Permitir-nos ceder aos desafios do nosso corpo e da nossa mente numa indulgência imprevista. No carro, no combóio, no metro, no trabalho. Os caprichos não se antecipam, surgem. E a eles sucumbimos.
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(Ela) tem Caprichos Matinais XXXVIII
Estás sob controlo. O meu controlo. Aperto-te entre as pernas e entro e saio de ti ao meu ritmo. À medida do meu desejo. Ao compasso da minha crescente excitação. Imploras-me "Vem-te" e eu peço-te para o dizeres de novo. Olhas-me nos olhos e repetes num tom autoritário "Vem-te puta!". Não resisto mais e caio nos teus braços, desfalecida de prazer.